11 de março de 2010

Toda Mulher dever Ser...

Toda Mulher dever Ser...



Como Eva, que soube seguir em frente, e aceitar o perdão de Deus, mesmo tendo sido a primeira pessoa a pecar.

Como a esposa de Noé, que acreditou nele, apoiando-o, mesmo quando ninguém quis acreditar na mensagem que ele pregava.

Como Sara, embora tendo duvidado da palavra de Deus, arrependeu-se, tornando-se mãe de uma grande nação.

Como Rebeca, que aceitou a vontade de Deus para sua vida, sem hesitar.

Como Raabe, que arrependendo-se de sua vida de pecados, se deixou ser usada por Deus, ajudando numa das grande vitórias do povo de Deus.

Como Rute, que deixando para trás seu povo para seguir a Deus, mostrou como Deus, se preocupa com suas filhas e deseja que vivam uma linda história de amor!

Como Débora, profetisa, que julgava o povo com sabedoria e justiça.

Como Ana, que orou pedindo um bebê, e o devolveu a Deus para que ele se tornar um grande profeta.

Como Abigail, mulher sensata, que evitou uma guerra e que muitos fossem mortos.

Como Ester, mulher fiel a Deus, disposta a morrer pela sua fé e pelo seu povo!

Como Maria, que com humildade, aceitou ficar grávida do Espírito Santo, antes de estar casada, numa época, em que isso poderia lhe custar a vida!

Como Maria Madalena, que após ser convertida, expressou sua gratidão a Jesus, de uma forma tão singular, que sua história, é contada a té hoje!

Como Dorcas, que por viver abnegadamente, Deus a ressuscitou!

Como Lídia, mulher temente a Deus, de coração aberto às mensagem de Deus.

Como Eunice e Lóide, mulheres de fé, que souberam criar seus filhos nos caminhos de Deus, em momentos difíceis!

Todas estas grandes mulheres da Bíblia, foram como nós, tiveram seus momentos de fraquezas, mas se levantaram e deixaram seus exemplos de fé, amor, desprendimento, humildade, coragem, perseverança e esperança!

Que eu e você sejamos como elas, todos os dias, aliançadas com Jesus!

O Sentido da Vida













Qual é o sentido da vida? Como posso encontrar propósito, realização e satisfação na vida? Terei o potencial de realizar algo de significância duradoura? Há tantas pessoas que jamais pararam para pensar no sentido da vida. Anos mais tarde elas olham para trás e se perguntam por que seus relacionamentos não deram certo e por que se sentem tão vazias, mesmo tendo alcançado algum objetivo anteriormente estabelecido. Um jogador de baseball que alcançou o hall da fama deste esporte foi questionado sobre o que gostaria que lhe tivessem dito quando ainda estava começando a jogar baseball. Ele respondeu: “Eu gostaria que alguém tivesse me dito que quando você chega ao topo, não há nada lá.” Muitos objetivos revelam o quanto são vazios apenas depois que vários anos foram perdidos em sua busca.

Em nossa sociedade humanística, as pessoas vão atrás de muitos propósitos, pensando que neles encontrarão sentido. Entre eles estão: sucesso nos negócios, prosperidade, bons relacionamentos, sexo, entretenimento, fazer o bem aos outros, etc. As pessoas já viram que, mesmo quando atingiram seus propósitos de prosperidade, relacionamentos e prazer, havia ainda uma grande lacuna interior – um sentimento de vazio que nada parecia preencher.

O autor do livro Bíblico de Eclesiastes expressa este sentimento quando diz: “Vaidade de vaidades, ...tudo é vaidade.” Este autor tinha prosperidade além da medida, sabedoria maior que de qualquer homem de seu tempo ou do nosso, mulheres às centenas, palácios e jardins que eram a inveja de outros reinos, a melhor comida e o melhor vinho e toda a forma possível de diversão. E ele disse, em dado momento, que qualquer coisa que seu coração quisesse, ele buscava. E mesmo assim ele resumiu a “vida debaixo do sol” (a vida vivida como se tudo o que nela há é o que podemos ver com nossos olhos e experimentar com nossos sentidos) como sendo sem significado! Por que existe tal vazio? Porque Deus nos criou para algo além do que nós podemos experimentar aqui e agora. Disse Salomão a respeito de Deus: "Ele também pôs a eternidade no coração dos homens..." Nos nossos corações, nós sabemos que o “aqui e agora” não é tudo o que há.

Em Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, vemos que Deus criou a humanidade à Sua imagem (Gênesis 1:26). Isto significa que nós somos mais parecidos com Deus do que com qualquer outra coisa (qualquer outra forma de vida). Nós também vemos que antes da humanidade cair em pecado e a maldição vir por sobre a terra, as seguintes afirmações eram verdadeiras: (1) Deus fez o homem uma criatura social (Gênesis 2:18-25); (2) Deus deu trabalho ao homem (Gênesis 2:15); (3) Deus tinha comunhão com o homem (Gênesis 3:8); e (4) Deus deu ao homem domínio sobre a terra (Gênesis 1:26). Qual o significado disto? Eu creio que Deus tinha como intenção, com cada uma destas coisas, acrescentar realização a nossa vida, porém tudo isto (especialmente a comunhão do homem com Deus) foi adversamente afetado pela queda do homem em pecado e conseqüente maldição sobre a terra (Gênesis 3).

No Apocalipse, o último livro da Bíblia, ao final de muitos outros eventos do fim dos tempos, Deus revela que Ele irá destruir a atual terra e céu que conhecemos e conduzir-nos ao estado eterno, criando um novo céu e uma nova terra. Neste tempo, Ele irá restaurar a comunhão total com a humanidade redimida. Alguns da humanidade terão sido julgados indignos e jogados ao Lago de Fogo (Apocalipse 20:11-15). E a maldição do pecado será eliminada; não haverá mais pecado, tristeza, doença, morte, dor, etc. (Apocalipse 21:4). E aqueles que crêem herdarão todas as coisas; Deus habitará com eles, e eles serão Seus filhos (Apocalipse 21:7). Portanto, chegamos ao ponto inicial de que Deus nos criou para termos comunhão com Ele; o homem pecou, quebrando tal comunhão; Deus restaura esta comunhão completamente no estado eterno com aqueles julgados dignos por Ele. Agora, passar a vida inteira alcançando qualquer coisa e todas as coisas apenas para morrer separado de Deus pela eternidade seria mais do que fútil! Mas Deus providenciou uma maneira não apenas de tornar possível a eterna alegria espiritual (Lucas 23:43), mas também para vivermos esta vida com satisfação e sentido. Então, como esta eterna alegria espiritual e o “céu na terra” são obtidos?
O SENTIDO DA VIDA RESTAURADO ATRAVÉS DE JESUS CRISTO

Como fizemos alusão acima, o real sentido, tanto agora como na eternidade, é encontrado ao se restaurar o relacionamento com Deus, relacionamento que foi perdido quando Adão e Eva caíram em pecado. Hoje, este relacionamento com Deus somente é possível através de Seu Filho, Jesus Cristo (Atos 4:12; João 14:6; João 1:12). A vida eterna é recebida quando alguém se arrepende de seu pecado (ao não querer mais continuar nele, mas que Cristo o mude e faça dele uma nova pessoa) e começa a confiar em Jesus Cristo como Salvador (veja a questão “Qual é o plano da salvação?” para mais informações sobre este assunto tão importante).

Porém, o real sentido da vida não é encontrado meramente em descobrir Jesus como Salvador (apesar do quão maravilhoso ser). Ao invés disso, o real sentido da vida é encontrado ao se começar a seguir a Cristo como Seu discípulo, aprendendo Dele, passando tempo com Ele na Sua Palavra, a Bíblia, tendo comunhão com Ele em oração e caminhando com Ele em obediência aos Seus mandamentos. Se você é um descrente (ou talvez um novo crente), você deve estar dizendo a si mesmo: “Isto não me soa assim tão incrível e realizador!” Mas por favor, leia um pouco mais. Jesus fez as seguintes declarações:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11:28-30). “...eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (João 10:10b). “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.” (Mateus 16:24-25). E nos Salmos encontramos o seguinte: “Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.” (Salmos 37:4).

O que todos estes versículos estão dizendo é que nós temos uma escolha. Nós podemos continuar buscando guiar nossas próprias vidas (com o resultado de vivermos uma vida vazia) ou podemos escolher seguir a Deus buscando Sua vontade para as nossas vidas com todo o nosso coração (o que resultará em uma vida vivida por completo, tendo os desejos do nosso coração atendidos e encontrando contentamento e satisfação). Isto é assim porque o nosso Criador nos ama e deseja o melhor para nós (não necessariamente a vida mais fácil, mas a com mais satisfação).

Para finalizar, eu gostaria de compartilhar uma analogia emprestada de um amigo pastor. Se você é um fã de esportes e decide ir a um jogo profissional, você pode poupar algum dinheiro e pegar um lugar “bem baratinho”, longe da ação, nas posições mais altas do estádio, ou você pode gastar bem mais e ficar bem perto e aproveitar com mais vivacidade a ação. É assim na vida Cristã. Assistir à obra de Deus EM PRIMEIRA MÃO não é para os cristãos de domingo. Eles não pagaram o preço. Assistir à obra de Deus EM PRIMEIRA MÃO é para o discípulo de Cristo que o é de todo o coração, aquele que parou de ir atrás das suas próprias vontades a fim de seguir os propósitos de Deus em sua vida. ELES pagaram o preço (rendição completa a Cristo e a Sua vontade); eles estão vivendo a vida ao máximo; e eles podem encarar a si próprios, seus amigos e seu Criador sem remorsos! Você já pagou o preço? Sente vontade? Se a resposta é sim, você nunca mais sentirá fome de sentido e propósito


“Ficar”, uma atitude não cristã!

“Ficar”, uma atitude não cristã!



 




O namoro sempre existiu em diversas culturas através dos tempos. É a forma de duas pessoas se conhecerem melhor e, com mais intensidade, alguém com quem se pretende ter um relacionamento sério com vistas ao casamento. Mas, atualmente, para muitos jovens o namoro convencional perdeu status. Não é de agora, por exemplo, que os jovens usam o termo “ficar”.

A expressão surgiu na década de oitenta entre os adolescentes de 13 aos 17 anos que buscavam simplesmente o prazer sem qualquer perspectiva de compromisso. Ou seja, é um comportamento em que os jovens conversam, se beijam, se abraçam e até têm relação sexual, sem nenhuma responsabilidade pós-encontro. Não há nenhum vínculo emocional, afetivo,espiritual e, muito menos, trocas de endereço e telefone.

O “ficar” é uma armadilha do Diabo Para o pastor Gilson Bifano, diretor e conferencista do Ministério Oikos (Ministério Cristão de Apoio à Família) esta prática não deve ser seguida pelos jovens cristãos. “Se ele tem um compromisso com Deus e encara o seu corpo, a sua sexualidade, como a Palavra diz, ele não vai ter esse comportamento. Devemos ser diferentes; sal e luz do mundo", enfatiza o pastor.

Na visão dele, o “ficar” é uma estratégia de Satanás para minar a pureza moral da juventude, neutralizar seu testemunho, e, posteriormente, estragar seus lares. “O diabo utiliza vários métodos para levar o homem ou a mulher a uma relação sexual fora dos padrões de Deus. A Bíblia diz : “Não vos defraudeis uns aos outros”. Defraudar é passar dos limites da intimidade com uma outra pessoa que não seja o seu cônjuge.

O texto declara que o sexo é para ser desfrutado entre o homem e a mulher no contexto do casamento. E o ficar, conhecido antigamente como o arrocho, é uma fonte de excitação, em que beijos ardentes e carícias em partes íntimas são praticados. Dificilmente, um jovem conseguirá ter uma vida de santidade em um relacionamento passageiro, sem um peso de responsabilidade e compromisso, enfatiza.

A juventude precisa de santidade Segundo Bifano, há uma grande diferença entre pureza e virgindade, já que alguns adolescentes se guardam para o casamento, mas mantêm outras práticas sexuais. Em contrapartida, existem pessoas que "perdem a virgindade" e, depois de se converterem, se arrependem e evitam a intimidade antes do casamento. Para o pastor, a juventude cristã precisa repensar a sua atitude em relação ao namoro, ao noivado e ao casamento, não segundo a ótica do mundo que está sem Deus, mas dentro de uma visão bíblica equilibrada.

“O tempo todo a televisão, o rádio, os jornais, as revistas, as músicas, as novelas e os filmes veiculam campanhas de incentivo ao sexo com o uso da camisinha. O importante não é ter relação sexual antes do casamento, mas sim a falta do preservativo. Com isso, os jovens estão absorvendo esta visão não cristã da sexualidade. É necessário influenciar mais e ser menos influenciado”, comenta Bifano. As conseqüências do “ficar”A proposta do “ficar”é levar esta geração a experimentar um pouco do outro de uma forma leviana.

Além de gerar traumas, frustrações, decepções e até uma gravidez precoce. Segundo Gilson, os pais têm uma parcela de culpa nisso, já que muitos não orientam seus filhos. A questão da informação não é só da igreja, nem da escola. O que tem acontecido hoje é que a família tem transferido sua responsabilidade, e o resultado disso é uma vida sexual fora dos parâmetros bíblicos. Esta tarefa tem que começar em primeiro lugar na família.

E os pais devem estar capacitados para que haja um diálogo franco, contínuo e sem tabus. “Três coisas não são faladas muito em família: morte, dinheiro e sexo. Estes assuntos devem ser tratados no lar, de maneira natural, não apenas em forma de sermões, mas em uma conversa natural com os filhos desde cedo, sempre respeitando, é claro, as faixas etárias", alerta Gilson.O Namoro CristãoGilson Bifano acredita que existem princípios para o namoro cristão. E um deles é justamente o não "ficar”.

Um relacionamento segundo a visão cristã é um período de conhecimento mútuo, de aprofundamento da amizade. "A intimidade física não é compatível neste período. Ela só deve acontecer, segundo a Palavra de Deus, no contexto do casamento", enfatiza Gilson. "O texto de Gênesis 2.24 diz: Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-à à sua mulher, e serão ambos uma só carne. Neste trecho existe uma seqüência.

Quando se tem esta experiência de ser uma só carne, antes de se casar, há quebra de princípio bíblico. E isso pode, e tem trazido, muitos problemas", relata o pastor. A Igreja e seu papel Na opinião dele, os pastores precisam falar mais sobre este assunto, sem condenação. “A igreja tem que parar de apenas dizer que é proibido, mas também educar. Dar condições aos jovens para que eles não façam o que é condenado pela Palavra de Deus.

É necessário um trabalho de conscientização em que a juventude seja esclarecida das conseqüências que advêm da quebra dos preceitos bíblicos. Isso pode ser feito através de palestras, congressos etc.", adverte. Para os jovens cristãos que estão na moda do “ficar”, o pastor dá alguns conselhos:

1- Repense no que Deus tem para sua vida.

2- Se está se relacionando indevidamente com alguém, deve reconhecer que esta não é a vontade de Deus e parar com tal atitude.

3- Deus perdoa nossos pecados. Ele morreu na cruz para perdoar os erros da humanidade. E, com certeza, a partir deste reconhecimento, Deus vai honrar e abençoar os seus caminhos.

Dicas para o Namoro Cristão

Muitos são os jovens cristãos que quando estão namorando se sentem prejudicados em seu lazer porque não podem freqüentar tantos lugares como os casais que não tem uma vida com Deus. Porém, existem diversos programas divertidos e sadios que podem e devem fazer parte da vida de um casal cristão. Se os namorados deixam de ir ao cinema para assistir a um bom filme por medo de pecar é porque de fato eles não estão preparados para assumir um relacionamento.
Afinal se eles estiverem sempre se lembrando que são templos do Espírito Santo irão andar em comunhão com Deus e fazer de tudo para negar a si mesmo e obedecer a vontade do Pai. A Bíblia diz: no livro de 1 Coríntios 6.12: “Todas as cousas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as cousas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.”
O pastor Fábio Nunes da Primeira Igreja Batista em Agostinho Porto,(RJ) fala sobre o assunto. Para ele, esta situação é antes de tudo um problema conceitual. “Precisamos saber em primeiro lugar, o que é namoro?Em segundo o que Deus espera de um namoro? Temos observado que boa parte de nossos jovens e adolescentes iniciam relacionamentos sem estas análises.
Em alguns casos, veremos jovens que saberão responder muito bem a estas perguntas mas, na prática terão um comportamento diferente, pois a pressão externa é muito apelativa como por exemplo a mídia e os amigos sem falar na pressão interna que dorme e levanta todos os dias com eles a sua natureza humana. O pastor lembra que o namoro é algo muito sério e vai afetar diversas áreas da vida de uma pessoa, inclusive a intimidade com Deus. “
Cada vez mais vejo pré-adolescentes com permissão de seus pais começarem namoros prematuros e estamos falando de dois indivíduos cheios de hormônios, apaixonados, trocando caricias e experimentando a sensação do beijo na boca. Quero destacar que beijo na boca é algo íntimo.Digamos que este relacionamento consiga sobreviver a uns cinco anos, dá para imaginar a luta? O rapaz só tem 19 ou 20 anos, não dá para se casar tão rápido, afinal ele vai tentar ainda o primeiro emprego. Mesmo assim, surgem as pressões internas e externas como a família, igreja, vizinhos...”, explica o pastor.
Ele diz que costuma atender a jovens casais com problemas conjugais porque se casaram sem estarem preparados e sim cansados de tanta pressão.Esta pressão toda não deve fazer com que se tome uma das atitudes mais importantes de sua vida apenas para fugir das tentações. Sobre isso o pastor deixa um conselho:“Você, que está apaixonado(a), tente controlar seus impulsos, se não está conseguindo quero alertá-lo(a), Deus não saiu para fazer um cafezinho, nem vai ao mercado repor as compras, ele permanece aí na sala junto com vocês.
Somos a morada do Santíssimo e Ele está interessado em aprovar o seu namoro. Não facilite, evite lugares desertos, vá ao Zôo, Museu, a Praia, churrascaria, rodízio de massas, procurem estar acompanhados de amigos, mas quando tudo isso não for possível, lembre-se que vocês estão na presença do Senhor. Sugiro que invistam tempo orando, estudando a Bíblia e conversando. Construindo um relacionamento equilibrado onde a amizade seja desenvolvida , a final, o namoro deve seguir em frente, até que esteja maduro o suficiente para o casamento, orienta Pastor .

Namorar, ficar, paquerar: Cuidado com as ciladas do diabo


Namorar, ficar, paquerar: Cuidado com as ciladas do diabo



O namoro sempre existiu em diversas culturas através dos tempos. É a forma de duas pessoas se conhecerem melhor e, com mais intensidade, alguém com quem se pretende ter um relacionamento sério com vistas ao casamento. Mas, atualmente, para muitos jovens o namoro convencional perdeu status.

Não é de agora, por exemplo, que os jovens usam o termo “ficar”. A expressão surgiu na década de oitenta entre os adolescentes de 13 aos 17 anos que buscavam simplesmente o prazer sem qualquer perspectiva de compromisso. Ou seja, é um comportamento em que os jovens conversam, se beijam, se abraçam e até têm relação sexual, sem nenhuma responsabilidade pós-encontro. Não há nenhum vínculo emocional, afetivo,espiritual e, muito menos, trocas de endereço e telefone.
O ficar é uma armadilha do Diabo
Para o pastor Gilson Bifano, diretor e conferencista do Ministério Oikos (Ministério Cristão de Apoio à Família) esta prática não deve ser seguida pelos jovens cristãos. “Se ele tem um compromisso com Deus e encara o seu corpo, a sua sexualidade, como a Palavra diz, ele não vai ter esse comportamento. Devemos ser diferentes; sal e luz do mundo", enfatiza o pastor. Na visão dele, o “ficar” é uma estratégia de Satanás para minar a pureza moral da juventude, neutralizar seu testemunho, e, posteriormente, estragar seus lares.

O diabo utiliza vários métodos para levar o homem ou a mulher a uma relação sexual fora dos padrões de Deus. A Bíblia diz : “Não vos defraudeis uns aos outros”. Defraudar é passar dos limites da intimidade com uma outra pessoa que não seja o seu cônjuge. O texto declara que o sexo é para ser desfrutado entre o homem e a mulher no contexto do casamento. E o 'ficar', conhecido antigamente como o 'arrocho', é uma fonte de excitação, em que beijos ardentes e carícias em partes íntimas são praticados. Dificilmente, um jovem conseguirá ter uma vida de santidade em um relacionamento passageiro, sem um peso de responsabilidade e compromisso', enfatiza.

A juventude precisa de santidade

Segundo Bifano, há uma grande diferença entre pureza e virgindade, já que alguns adolescentes se guardam para o casamento, mas mantêm outras práticas sexuais. Em contrapartida, existem pessoas que "perdem a virgindade" e, depois de se converterem, se arrependem e evitam a intimidade antes do casamento.

Para o pastor, a juventude cristã precisa repensar a sua atitude em relação ao namoro, ao noivado e ao casamento, não segundo a ótica do mundo que está sem Deus, mas dentro de uma visão bíblica equilibrada. “O tempo todo a televisão, o rádio, os jornais, as revistas, as músicas, as novelas e os filmes veiculam campanhas de incentivo ao sexo com o uso da camisinha. O importante não é ter relação sexual antes do casamento, mas sim a falta do preservativo. Com isso, os jovens estão absorvendo esta visão não cristã da sexualidade. É necessário influenciar mais e ser menos influenciado”, comenta Bifano.

As consequências do ficar”
A proposta do “ficar”é levar esta geração a experimentar um pouco do outro de uma forma leviana. Além de gerar traumas, frustrações, decepções e até uma gravidez precoce. Segundo Gilson, os pais têm uma parcela de culpa nisso, já que muitos não orientam seus filhos. A questão da informação não é só da igreja, nem da escola. O que tem acontecido hoje é que a família tem transferido sua responsabilidade, e o resultado disso é uma vida sexual fora dos parâmetros bíblicos.

Esta tarefa tem que começar em primeiro lugar na família. E os pais devem estar capacitados para que haja um diálogo franco, contínuo e sem tabus. “Três coisas não são faladas muito em família: morte, dinheiro e sexo. Estes assuntos devem ser tratados no lar, de maneira natural, não apenas em forma de sermões, mas em uma conversa natural com os filhos desde cedo, sempre respeitando, é claro, as faixas etárias", alerta Gilson.

O Namoro Cristão
Gilson Bifano acredita que existem princípios para o namoro cristão. E um deles é justamente o não "ficar”. Um relacionamento segundo a visão cristã é um período de conhecimento mútuo, de aprofundamento da amizade. "A intimidade física não é compatível neste período. Ela só deve acontecer, segundo a Palavra de Deus, no contexto do casamento", enfatiza Gilson.

"O texto de Gênesis 2.24 diz: 'Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-à à sua mulher, e serão ambos uma só carne'. Neste trecho existe uma seqüência. Quando se tem esta experiência de ser uma só carne, antes de se casar, há quebra de princípio bíblico. E isso pode, e tem trazido, muitos problemas", relata o pastor.

A Igreja e seu papel

Na opinião dele, os pastores precisam falar mais sobre este assunto, sem condenação. “A igreja tem que parar de apenas dizer que é proibido, mas também educar. Dar condições aos jovens para que eles não façam o que é condenado pela Palavra de Deus. É necessário um trabalho de conscientização em que a juventude seja esclarecida das conseqüências que advêm da quebra dos preceitos bíblicos. Isso pode ser feito através de palestras, congressos etc.", adverte.


Para os jovens cristãos que estão na moda do ficar, o pastor dá alguns conselhos:
1- Repense no que Deus tem para sua vida.
2- Se está se relacionando indevidamente com alguém, deve reconhecer que esta não é a vontade de Deus e parar com tal atitude.
3- Deus perdoa nossos pecados. Ele morreu na cruz para perdoar os erros da humanidade. E, com certeza, a partir deste reconhecimento, Deus vai honrar e abençoar os seus caminhos.

Meu namoro é da vontade de Deus?


Meu namoro é da vontade de Deus?




Muitas pessoas carregam no coração uma grande dúvida com relação à vida sentimental. Ou seja, como saber se esta ou aquela pessoa é a que Deus separou para mim? Como saber se este namoro é de Deus? Venho fornecer algumas dicas a este respeito. São dicas baseadas em experiências e orientações contidas na Palavra de Deus.
1ª dica – Os Frutos

Como disse Jesus, uma boa árvore se conhece pelos frutos “Portanto, pelos seus frutos o conhecereis” (Mateus 7:20). Assim, veja se o rapaz ou a moça é um servo de Deus, analise o seu comportamento, a sua vida com o Senhor. Cuidado, pois existem muitos lobos vestidos de ovelhas. Certa vez eu namorei um rapaz e chegamos a ficar noivos. No começo ele me acompanhava no trabalho da igreja. Depois que ficamos noivos, disse que precisávamos dar um tempo da igreja e começou a querer me impedir de exercer meu ministério. Ou seja, começou a apresentar maus frutos. Eu então decidi terminar o namoro embora gostasse muito dele.
Melhor fazer a vontade de Deus do que fazer a vontade dos homens, não é mesmo? Assim, ao namorar alguém precisamos verificar com atenção os seus frutos. É preciso tomar cuidado quanto a isto, pois muitas vezes, por estarmos envolvidos sentimentalmente, não prestamos a atenção neste aspecto. Criamos uma certa ilusão e nos esquecemos de analisar os frutos da pessoa. Por este motivo, analise friamente os frutos da pessoa que está se envolvendo. Veja a sua vida na igreja e especialmente em casa, se é um bom filho ou boa filha, analise também o seu comportamento profissional, etc. É muito fácil ser cristão na igreja, os verdadeiros frutos são revelados no dia a dia, nos bastidores.
2ª Dica – A Paz

A Palavra de Deus diz que a “paz” deve ser o árbitro em nossos corações “Seja paz de Cristo o árbitro em vosso coração” (Col. 3:15). O árbitro é aquele que resolve uma questão, que direciona. Ou seja, a paz deve ser o indicativo se o relacionamento é ou não da vontade de Deus. Assim, se o namoro é algo que rouba paz, que leva a pessoa a ficar distante de Deus, que traz inquietação, perturbação, cuidado pois há algo de errado. Lutas e obstáculos sempre existirão, enfim, lutas externas e até desentendimentos esporádicos causados por diferenças de opiniões. Todavia, se o relacionamento rouba a sua paz interior, especialmente a sua comunhão com Deus é um grande indício que de o Senhor não está nesse relacionamento.
3ª dica – É paixão ou amor?

Um outro aspecto relevante é questão da diferença entre amor e paixão. Às vezes nos envolvemos numa paixão e nos machucamos achando que é amor. Paixão é algo avassalador, que nos leva a perder a razão, a lógica e até o temor de Deus. O amor, ao contrário, já é um sentimento maduro, consciente, nasce aos poucos, se desenvolve com o tempo e vai se fortalecendo diante das dificuldades. A paixão á algo passageiro, não resiste à distância, esfria, não espera. O amor, ao contrário, permanece “o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta” (I Cor. 13:07). O amor sabe esperar o momento certo para o sexo (o casamento).

A paixão não, pois é pura emoção. Para exemplificar esta questão, cito, como exemplo, o sentimento de Amnon por Tamar (II Samuel 13) e o sentimento de Jacó por Raquel (Gênesis 29). Amnon se apaixonou por Tamar, sua irmã. Após ter tido relações sexuais com ela, a deixou friamente. Quantos jovens abandonam moças grávidas após satisfazer os seus desejos sexuais?! Jacó, por sua vez, amou a Raquel e o seu amor o fez esperar 7 anos até finalmente tê-la em seus braços. Além disso, trabalhou mais 7 anos para poder estar ao lado de sua amada definitivamente.
4ª dica – Enriquecimento

A Palavra de Deus afirma que a benção do Senhor enriquece e não acrescenta dores (Prov. 10:22). O namoro que é da vontade de Deus traz um enriquecimento mútuo. Ou seja, traz um enriquecimento na área espiritual, profissional, familiar, etc. Deus que ama e cuida de nós certamente colocará alguém em nosso caminho que nos abençoe, que tenha algo de bom a acrescentar em nossa vida, que nos ajude a dar continuidade aos nossos sonhos. Lamento muito quando vejo jovens se envolvendo sentimentalmente com pessoas que nada têm a acrescentar em suas vidas. Ao contrário, são pessoas que surgem para roubar a paz, o futuro e para trazer dor e destruição. O namoro, em caso como estes, se torna um verdadeiro sofrimento.
5ª dica – Convicção

Jesus certa vez disse que a palavra do cristão tem de ser sim, sim ou não, não e que tudo o que passar disso é de procedência do maligno (Mateus 5:37). Neste caso, o namoro aprovado por Deus é algo certo, definido e não indeciso. Quando o relacionamento é envolto por inseguranças e incertezas, algo está errado e precisa ser revisto, pois a dúvida não procede de Deus. Por isso, ao relacionar-se sentimentalmente com alguém é preciso pedir ao Senhor a confirmação sobre o namoro. Se não houver certeza, ore bastante e busque a direção de Deus e se preciso for, abra mão do relacionamento antes que alguém se machuque.

Jamais se relacione com alguém sem que haja essa confirmação, essa convicção sobre os seus sentimentos. Entenda que um casamento é para toda vida. Afinal de contas, você está namorando pensando no futuro, fazendo planos para formar uma família. Se a sua visão é apenas ficar, passar o tempo, reavalie profundamente os seus conceitos, pois este não é o plano de Deus para o namoro.
Aos solteiros, aconselho a que não se atemorizem com o tempo, pois vale a pena esperar em Deus. E como descrito em Eclesiastes 3, existe um tempo determinado para todo propósito debaixo do céu. Assim, o melhor a fazer é buscar a Deus, crescer espiritualmente e profissionalmente. Enfim, adquirir maturidade em todos os aspectos para que quando chegar o tempo de construir uma família, você possa ter uma estabilidade espiritual, emocional e material.

O Desafio Nosso de Cada Dia

O Desafio Nosso de Cada Dia


O mundo que nos cerca está cheio de desafios à nossa comunhão com Deus. Por todos os lados, à semelhança do que disse Paulo em Filipenses 1:23, estamos em aperto, mas não podemos abrir mão de viver no mundo e ao mesmo tempo agradar a Deus. O que fazer quando a tentação chega à nossa porta?

Hoje está mais fácil sobreviver ao pecado? Ou o crente deve apenas fechar os olhos e esquecer o que aprendeu na Palavra de Deus?Muitos não conseguiram compreender a dificuldade de ser santo em nossos dias, seguindo dois caminhos perigosos. No primeiro existe a liberação total. Os crentes liberais tomam a tentação como uma concessão divina. Por vezes, é tão forte que não podemos suportá-la. Neste caso, e não se leva em conta nenhuma fraqueza humana, Deus “permitiu” a tentação e não deu nenhum escape. Contrariando frontalmente I Coríntios 10:13.

O segundo caminho é o fechamento psicológico do radicalismo cristão, aonde tudo é pecado. Neste extremo o salvo se torna paranóico, porque todas as coisas que fogem do seu padrão de conhecimento são pecaminosas. Note que são dois opostos. Num lado nada é pecado, noutro tudo o é.É interessante notar que ora tendemos a um extremo, e, em seguida, ao outro. A Palavra de Deus, porém, nos ensina que devemos:

1) Fugir do pecado, para não sermos sua presa. Quando somos tentados devemos intuir os níveis de influência humana, divina e diabólica. Deus permite que a tentação venha, para provar a fé do crente. Esta permissão tem um limite (Jó 1:6-12). Jamais Deus poderá se contradizer (Tiago 1:13-15). Jesus disse que a carne é fraca (Marcos 14:38), ou seja, está em permanente prontidão para o pecado. Cabe-nos descobrir onde tentados somos mais fracos. É nesse ponto que o Diabo vai agir;

2) Resistir ao Diabo, para que possamos vencê-lo. Resisti-lo não é gritar ou desdenhar de seu poder. O Diabo é um anjo, apesar de caído (Apocalipse 12:8) retém o nível de poder de sua criação. Não podemos vencê-lo, pois somos criaturas de menor poder (Salmos 8:4-6).Como se isto não lhe bastasse, ele é uma criatura de elevado nível intelectual (Ezequiel 28:3). O que lhe dá imensa vantagem para arquitetar seus planos. E ainda tem a seu favor atuar no mundo espiritual, sem limitações no tempo e no espaço (Efésios 2:2-3), aliado aos inúmeros anjos que caíram com ele e aos humanos que, voluntariamente, colocam-se a seu dispor;

3) Orar e vigiar (Mateus 26:41). Uma vida de oração é um desafio inatingível para o Diabo. Quanto mais perto de Deus ficamos, e a oração tem o poder de nos elevar espiritualmente, mas invulneráveis nos tornamos. Não podemos esquecer que a oração é um convite divino (Jeremias 29:13). Devemos, porém, tomar cuidado para que não nos tornemos tão santos, que nos sintamos auto-suficientes (leia a história de Balaão). A oração, por outro lado, não prescinde da vigilância. É preciso estar alerta quanto às “novidades” (Eclesiastes 1:9) que o tempo se encarrega se oferecer. Esta definição se encaixa perfeitamente na vida de Daniel, que não teria resistido às tentações de Babilônia se não cultivasse uma vida de oração e vigilância;

4) Buscar orientação na Palavra de Deus (Salmos 1). Quando você estiver perdido numa selva, ou mesmo antes, para não se perder, é preciso acompanhar a direção da bússola. Guiado por ela alguém pode ser salvo de uma morte trágica. Assim é com a Palavra de Deus. Ela sempre nos fala o que devemos fazer (Salmos 143:8). E se não nos fala é porque não queremos ouvi-la, pondo nossa conveniência à frente de Deus. Afinal, quase sempre nos indispomos com uma resposta negativa. Cuidado, entretanto, com o uso da Bíblia como caixinha de promessas ou como amuleto;

5) Ocupar a mente com coisas produtivas. Muitos de nós vivem em pecado porque estão com a mente vazia de coisas positivas. A prioridade é o que é supérfluo. Quando chega a hora de decidir o que fazer, optam pelo mais fácil. Como o mal é mais fácil de aprender permanece em um ciclo negativo e vicioso. Ocupe sua mente com coisas que te projetem para a frente, deixe a preguiça (Provérbios 19:15), busque conhecimento (Provérbios 1:22; 2:10-11). Que diferença fará, daqui a 10 anos, se você sabe com quem Gisele Bundchen está casada? Já pensou se Daniel fosse viver em função de seu drama? Portanto, use a adversidade como um trampolim para avançar e lembre que ocupar a mente também é se ocupar das coisas de Deus e do seu reino (Mateus 6:33);

6) Participar das mudanças que não trazem pecado. O crente não pode ser alienado, deve estar atento às transformações que o cercam. Outrora, dizia-se em nossas igrejas que os crentes não precisavam estudar. Era uma interpretação errônea da Palavra de Deus que afirma: ... porque a letra mata e o espírito vivifica (II Coríntios 3:6). As pessoas engoliam o contexto, que fala claramente da letra da Lei e não tinha nada a ver com o estudo secular. José jamais poderia transitar com desenvoltura na corte egípcia, a menos que se instruísse da sabedoria daquele povo, sua língua e seus costumes. Deus deu-lhe uma oportunidade única, cabia-lhe fazer os esforços necessários para separar o que traria prejuízo espiritual, do que lhe seria benéfico. Foi exatamente o que aconteceu com Daniel, não adiantava se lamentar. O contexto social havia mudado. Devemos agir assim com as descobertas tecnológicas, com o estudo secular e com o bíblico sistemático, também. E, principalmente, com as mudanças que ocorrem dentro da igreja do Senhor. Não podemos esquecer que a igreja é um organismo social, e como tal está em constante transformação. Determinadas alterações são incorporadas imperceptivelmente (uso do microfone), outras encontram mais resistência (uso do celular), mas todas devem passar pelo crivo do bom senso e da acomodação aos padrões da Palavra de Deus;

7) Nortear seus passos visando a volta de Jesus. Há um slogan de uma editora evangélica que afirma: Vivamos o dia de hoje, como se Cristo voltasse amanhã. É esta a tônica que deve nos guiar onde estivermos: em casa, na escola, no computador, na rua, com os amigos, com a família. Devemos aproveitar o momento, sabendo que tudo nesta vida passa. Devemos ter cuidado com o apego às coisas deste mundo (Lucas 10:40-42). A qualquer momento Cristo volta e o que temos feito?Por fim, não podemos ir atrás de qualquer novidade surgida do dia para a noite. É bom lembrar que o comportamento humano é um poço sem fim de surpresas. Se você confiar no ser humano irá se decepcionar (Salmos 118:8). Continue confiando em Jesus (Provérbios 3:5).