8 de março de 2010

Cada um com sua Carga...


Cada um com sua carga ...

Ser Cristão é Muito Louco

Ajuda que vem de Deus

Ajuda que  vem de Deus



“Louvado seja o Pai bondoso, o Deus de quem todos recebem ajuda” (2 Coríntios 1.3)
Quando estamos diante de alguma situação de dificuldade ou dúvida, geralmente buscamos orientações com alguma pessoa mais próxima de nós. Afinal, nosso objetivo é resolver o nosso problema. O apóstolo Paulo, em seu texto, nos mostra um simples detalhe, mas que faz e que é a grande diferença em nossas vidas: a ajuda que vem de Deus! Isso significa reconhecer e testemunhar em nosso viver que sem Deus nada somos e nada podemos fazer no nosso dia a dia e, muito menos, na nossa vida espiritual. Mas para que nós pudéssemos ser importantes para Deus, Ele mesmo revelou sua ajuda para o mundo na pessoa de seu filho Jesus Cristo, que veio ao mundo para buscar e salvar o perdido; Jesus Cristo realizou plenamente o plano de Deus: re-ligar a criatura ao Criador; por isso Jesus afirma: Eu sou o caminho, a verdade e a vida.

Crendo nesta verdade não temos dúvidas que somos importantes para Deus, e a nossa vida, a nossa salvação e a morada eterna com Deus são muito mais importantes. O nosso Deus sabe do que necessitamos. Sabe o que nos fará realmente felizes. Ele nos ama e cuida de cada dia de nossa existência.
Assim, quando o amor de Deus se instala em nossos corações, o egoísmo, o ódio e a revolta têm que ficar de fora, distantes. Estes não têm permissão de entrar, e a nossa felicidade é real nas bênçãos que recebemos; é a garantia da ajuda que vem de Deus. Pensemos: você e eu temos todos os motivos para nos alegrar, louvar e agradecer, neste momento,  por todas as bênçãos que o Pai bondoso tem derramado em nossas vidas. A ajuda que vem de Deus e que vem ao nosso encontro chama-se Jesus Cristo. Confie nele e o mais ele fará.

Oração: Pai bondoso, louvamos o teu santo nome pela divina ajuda que derramas sobre nós todos os dias. Aceita nosso louvor e gratidão neste momento. Por Jesus, nosso Salvador. Amém.

Número de evangélicos não para de crescer e em alguns anos podem mudar o Brasil

Número de evangélicos não para de crescer e em alguns anos podem mudar o Brasil



Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada no início de outubro, mostra uma evolução considerável em diferentes aspectos da vida dos brasileiros. Segundo o sociólogo Alexandre Brasil Fonseca, a participação evangélica mais efetiva neste processo pode ser notada na alteração de certas políticas públicas.
“É um segmento socialmente organizado, que argumenta e luta por suas opiniões. É inegável que isso traz benefícios sociais. Com isso, não é um fato desprezível a histórica participação evangélica em Conselhos de Direitos Civis, nos últimos anos”, revela o sociólogo.
Recentemente uma das maiores revistas do País publicou uma série de matérias em que fazia previsões para o Brasil em 2020. Em uma dessas publicações, a revista aborda o crescimento evangélico. “Estima-se que 50% da população brasileira poderá ser evangélica” daqui a 11 anos, segundo estatísticas do Sepal (Servindo aos Pastores e Líderes).
Ainda de acordo com a revista, “a influência evangélica em 2020 contribuirá para a diminuição no consumo do álcool, o aumento da escolaridade e a diminuição no número de lares desfeitos, já que a família é prioridade para os evangélicos”

Deixando o que é mal

                                  Deixando o que é mal





Em 2 Reis 21;19 em diante encontramos um rei chamado Amon, começou a reinar muito novo aos vinte e dois anos, não acredito que tenha sido a idade que o tenha levado a fazer coisas reprováveis diante de Deus.
O rei Amon fez como lhe foi ensinado, cultuou ídolos, algo que Deus reprova, Deus é contra a idolatria não sei se você sabe, pois adorar imagem é pecado, só existe um único Santo, que o Santo de Israel, só Ele tem poder para curar, se você é ou se considera cristão saiba que a idolatria não tem lugar no meio do povo de Deus, porque não encontro na bíblia de Gênesis a Apocalipse Deus dizendo que é a favor da idolatria, não existe nenhum “são” ou “senhora” que dizem por ai, ainda dizem que é “nossa”, que não é “nossa”, é “deles” isso é reprovado pelo Deus Eterno.
O rei Amon se esqueceu do Deus de seus antepassados, ele esqueceu que tinha sido Deus que tinha chamado a Abraão, ele se distanciou do Deus que abriu o Mar para o povo herdeiro da promessa passar.
Não seja como Amon, Amon se curvou diante da idolatria, faça diferente! Faça como Ezequias que purificou o templo, chamou os levitas e sacerdotes e os mandou se consagrar, consagrar o templo, porque ele não queria viver como os idolatras, ele também era jovem, tinha vinte cinco anos quando começou a reinar e também teve o exemplo errado de seu pai que se curvou diante da idolatria92Cr28), pois ele decidiu viver no cominho de Deus, longe da idolatria, ele seguiu o que é bom, fez o que era bom diante de Deus (2cr 29;1-6).
Hoje devemos decidir o que queremos fazer da nossa vida, ser idolatra? Ou seguir ao Deus Eterno, deixando o que é mal.

Meu Ídolo

                                   Meu Ídolo




Isaías 53;3-5
Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso.Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Esse texto nos conta das dores em que Cristo passaria, e Cristo é o meu super Herói favorito, porque Ele é o Herói que eu preciso, Ele se entregou por mim, pagou o preço por mim isso já é muito, Ele levou o pecado de todo humanidade, Ele pensava em mim, Ele pensava em ti, Ele pensava em nós.
Ele foi desprezado por mim, Ele levou sobre si as minhas enfermidades.
Ele nos transportou para o eu Reino, e isso nos garante a vida eterna!!!
Obrigado Jesus!!!
Todos heróis surgiram no meio da crise, e não foi diferente, com o meu super-herói, até porque o meu é real e os do cinema não!!!!!
Quando Ele estava naquela cruz, Ele disse a seguinte frase: está consumado.
Ele pagou o preço do seu pecado, do meu pecado, então Ele nos garante a vida eterna,
Creia no Senhor Jesus e será salvo Tu e tua casa.
Ele quer ser seu super herói favorito
Que Deus lhe abençoe!!!!

Sem o evangelho , somos Inútil!

Sem o evangelho , somos Inútil!



Sem o evangelho tudo é inútil e vão; sem o evangelho não somos cristãos; sem o evangelho toda riqueza é pobreza; toda sabedoria, loucura diante de Deus; toda força, fraqueza; e toda a justiça humana jaz sob a condenação de Deus. Mas pelo conhecimento do evangelho somos feitos filhos de Deus, irmãos de Jesus Cristo, compatriotas dos santos, cidadãos do Reino do Céu, herdeiros de Deus com Jesus Cristo, por meio de quem os pobres são enriquecidos; os fracos, fortalecidos; os néscios, feitos sábios; os pecadores, justificados; os solitários, confortados; os duvidosos, assegurados; e os escravos, libertados. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo o que crê. Assim, tudo o que poderíamos pensar ou desejar deve ser achado somente neste mesmo Jesus Cristo. Pois ele foi vendido para nos comprar de volta; preso para nos libertar; condenado para nos absolver. Ele foi feito maldição para nossa bênção; ofertado pelo pecado para nossa justificação; desfigurado para nos tornar belos; Ele morreu pela nossa vida para que, por seu intermédio, o furor converta-se em mansidão; a ira seja apaziguada; as trevas tornem-se luz; o temor, reafirmação; o desprezo seja desprezado; o débito, cancelado; o labor, aliviado; a tristeza convertida em júbilo; a desdita, em felicidade; as emboscadas sejam reveladas; os ataques, atacados; a violência, rechaçada; o combate, combatido; a guerra, guerreada; a vingança, vingada; o tormento, atormentado; o abismo, tragado pelo abismo; o inferno, trespassado; a morte, assassinada; a mortalidade convertida em imortalidade. Resumindo, a misericórdia tragou toda a miséria; e a bondade, toda a infelicidade. Porque todas essas coisas, que deveriam ser as armas do mal na batalha contra nós, e o aguilhão da morte a nos trespassar, transformam-se em provações que podemos converter em nosso benefício. Se podemos exultar com o apóstolo, dizendo, Ó inferno, onde está a tua vitória? Ó morte, onde está o teu aguilhão? É porque, pelo Espírito de Cristo prometido aos eleitos, já não somos nós quem vive, mas é Cristo quem vive em nós; e, pelo mesmo Espírito, estamos assentados entre aqueles que estão no céu, de modo que, para nós, o mundo já não conta, mesmo que ainda coexistamos nele; mas em tudo estamos contentados, independentemente de país, lugar, condição, vestimentas, alimento e todas essas coisas. E, portanto, somos consolados na tribulação, nos alegramos no infortúnio, glorificamos quando vituperados, temos abundância na pobreza, somos aquecidos na nudez, pacientes entre os maus, vivos na morte. Eis, em síntese, o que deveríamos buscar em toda a Escritura: conhecer verdadeiramente Jesus Cristo e as riquezas infinitas compreendidas nele, as quais nos são ofertadas nele por Deus, o Pai.

O Homem, a Tentação e o Pecado


O Homem, a Tentação e o Pecado


“Mas as pessoas são tentadas quando são atraídas e enganadas pelos seus próprios maus desejos. Então esses desejos fazem com que o pecado nasça...”.
(Tiago 1.14,15)


Os versículos bíblicos acima descrevem exatamente a forma que o pecado é gerado na natureza humana. A tentação é um “desejo errado” de nosso corpo que dependendo de nossa reação pode vir a se tornar um pecado. O pecado apenas é imputado quando a tentação deixa de ser um “desejo corrompido” e torna-se, por fim, uma ação consciente. A natureza do homem tornou-se corrompida no momento em que este passou a ignorar e contrariar a vontade de Deus.

Existe um processo que envolve a consumação do pecado na natureza humana: a tentação, que é o desejo maligno que surge na mente humana; e o pecado, que é a concretização do desejo através do corpo. A tentação é o início do processo que pode envolver uma cadeia em série em direção ao ato pecaminoso. A tentação é gerada na mente, mas é somente no corpo que o pecado é realmente consumado. Por isso devemos ter cuidado com a aparência enganosa das coisas deste mundo.

O pecado é traiçoeiro porque por um breve momento nos traz algum prazer, mas suas conseqüências são graves. A prática do pecado paulatinamente leva a uma vida infeliz e vazia. A tentação vem de nossos maus desejos interiores, e não de Deus. A Bíblia revela: 
“Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta” (Tiago 1.13). Quando o homem é tentado, jamais poderá colocar a culpa em Deus, pois Deus é luz e não tem nenhum vínculo com as trevas (1 João 1.5). É fácil culpar a Deus ou alguém e dar desculpas por pensamentos maus e ações moralmente erradas.

A tentação começa com um pensamento corrompido e torna-se pecado quando nos demoramos nesse pensamento e permitimos que ele se torne uma ação. Como uma bola de neve rolando montanha abaixo, o pecado cresce e torna-se cada vez mais destrutivo à medida que permitimos que ele prossiga. O melhor momento para deter uma tentação é antes que esta esteja demasiadamente forte, ou se mova rápido demais para ser controlada. Muitos de nossos desejos são corretos e naturais, como o sexo, mas Deus quer que eles sejam satisfeitos da forma correta, mediante ao compromisso estável do matrimônio (Gênesis 2.24; Mateus 19.5).

A origem do pecado: a desobediência à Palavra de Deus

O pecado nasceu de uma desobediência à vontade de Deus. Se voltarmos ao Éden, veremos como o pecado entrou na natureza humana. No princípio Deus havia alertado que Adão e sua mulher Eva não comessem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal (Gênesis 2.17). Deus deixou claro que se o fruto fosse provado, traria sobre eles muitos males. Eva, sendo enganada por satanás, comeu do fruto e logo ofereceu a Adão que também caiu no engano maligno.

Foi assim que o mal encontrou lugar na vida do homem, com ele a morte passou a fazer parte da natureza humana, exatamente como Deus havia avisado. Tudo isso poderia ser evitado se Adão e Eva tivessem crido na Palavra de Deus, obedecendo-O. Quando Adão provou do fruto diabólico, foi contaminado pelo mal, que passou a trazer uma série de sofrimentos. Por isso que se dermos ouvidos à voz de Deus e obedecermos a Sua vontade, seremos poupados de muitas desgraças. Devemos ter uma fé ativa, obedecendo a Deus com coragem a fazendo o que sabemos ser correto.

A forma de vencer a tentação e o pecado

A natureza humana, justamente por ser pecadora, de alguma forma tenta justificar seus maus pensamentos e ações. As pessoas costumam usar desculpas como: (1) não pude evitar; (2) todos estão fazendo isso; (3) ninguém é perfeito; (4) a culpa é do diabo; ou (5) eu não sabia que era errado. Uma pessoa que tenta usar desculpas semelhantes está apenas tentando calar sua consciência. Mas isto não isenta a sua culpa diante de Deus. O verdadeiro cristão, por outro lado, aceita a responsabilidade por seus erros, confessa-os e pede perdão a Deus. Assim Deus dará graça para que ele não cometa o mesmo erro novamente.

As tentações sobrevêm a todos, não há exceções. Porém é possível vencê-las pelo poder de Deus através do Espírito Santo, que o cristão recebe após a conversão. Através do Espírito Santo, o próprio Deus nos ajudará a resistir as tentações. Para isto devemos orar sempre. Jesus disse: 
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mateus 26.41). Jesus conhecia a natureza humana como ninguém, por isso nos alertou que sem oração jamais seriamos capazes de vencer a nossa natureza corrompida.

Em uma cultura repleta de depravação moral e pressões que induzem inevitavelmente ao pecado, a Bíblia nos adverte em relação à tentação (1 Coríntios 10.13). A Bíblia revela: 
“Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor” (2 Timóteo 2.22). Como podemos ver, as paixões de nosso corpo, principalmente na fase da juventude, nos levam quase sempre a tentação e ao pecado. Afastar-se de uma situação tentadora é o primeiro passo a caminho da vitória. Fugir pode ser considerado covardia, mas afastar-se das situações tentadoras é a atitude mais corajosa a ser tomada.

Na batalha espiritual que travamos contra as forcas do mal, saber quando fugir é tão importante quanto saber quando e como lutar. Mas quando for a hora certa de lutar ao invés de fugir, devemos usar as armas que Deus nos oferece. Uma arma bastante eficaz é a Palavra de Deus (Bíblia). Quando Jesus estava sendo tentado no deserto por satanás, Ele citou as Escrituras dizendo: 
“Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás” (Mateus 4.10). Jesus usou um versículo bíblico que está escrito em Deuteronômio 6.13.

Assim como Jesus, o cristão também pode e deve usar as Escrituras diante das situações tentadoras. Afinal, o que mais pode significar ser cristão senão imitar a Cristo? A Bíblia revela: 
“Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou” (1 João 2.6). Ao ler a Palavra de Deus o Espírito Santo escreve os ensinamentos divinos em nossos corações, assim sermos sábios e tomaremos a decisão certa diante das tentações e dilemas da vida. A única forma de vencer as forças do mal é resistir a elas e submeter-se à vontade de Deus.

“Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”
(Tiago 4.7)


O Novo Nascimento: Nova Criatura em Cristo



O Novo Nascimento: Nova Criatura em Cristo





“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”.
(2 Coríntios 5.17)

O novo nascimento é o nascimento efetuado por Deus através da conversão do homem a Jesus. Também é conhecido como a regeneração. Tal nascimento é diferente do nascimento terreno, pois este é realizado por mãos humanas. Porém o novo nascimento é realizado não por mãos humanas, mas pelas mãos de Deus. O novo nascimento resulta numa transformação visível do homem. Acontece quando o homem morre para as suas próprias vontades e renasce para a vontade de Deus.
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A Bíblia relata que Jesus revelou o significado do novo nascimento a um homem chamado Nicodemos. Tal fato está registrado no evangelho de João. Jesus disse a Nicodemos: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (João 3.3). Jesus se referia ao processo de transformação interior realizado por Ele, através do Espírito Santo, que nos é concedido no momento da conversão. Essa transformação resultará numa nova vida de obediência a Deus e Sua Palavra.
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Jesus foi bastante enfático quanto a este requisito, e reforçou o que disse:“Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo” (João 3.7). Diante das palavras de Jesus, percebemos importância do novo nascimento para Deus. Jesus deixou claro que tal requisito é fundamental para a salvação. O novo nascimento somente pode ocorrer no homem quando ele aceita Jesus como seu único Senhor e Salvador e decide verdadeiramente segui-lo. O novo nascimento é o nascimento em Cristo. Para que uma pessoa nasça de novo, ela deve renunciar as suas próprias vontades pecaminosas passando a fazer aquilo que agrada a Deus.
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A Bíblia revela que TODOS nós somos pecadores, NÃO HÁ EXCEÇÕES (Romanos 3.23). Todos nós precisamos do perdão de Deus através de Jesus, por mais justos que possamos parecer aos nossos próprios olhos, pois cometemos muitos erros. Então, quando surge na mente humana a consciência de sua natureza pecaminosa e de seu estado de perdição sem Cristo, surgirá espontaneamente a necessidade de conversão. Neste momento, o Espírito Santo passa a impulsionar o homem a entregar-se a Deus. Logo, dar-se-á início ao processo de regeneração.
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Quando o homem percebe que sua natureza é inclinada ao pecado e que ele não consegue cumprir a lei de Deus em todas as áreas de sua vida, é como se escamas caíssem de seus olhos. Quando enxergamos a verdade e optamos por Jesus, começará a acontecer em nós o que está escrito:“Sabendo isto, que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado” (Romanos 6.6). Ás vezes até pensamos que não há nada ser mudado ou melhorado em nossas vidas, mas isso é puro engano. É preciso aceitar a verdade que Jesus nos revelou, e assim mudar de direção para que possamos receber novos “olhos espirituais”. Jesus disse:"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8.36). Somente Jesus pode libertar o homem do engano do pecado.
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A natureza decaída humana não pode ser mudada instantaneamente. Por isso é preciso que ela seja crucificada diariamente. Mas para isto, é preciso que o novo convertido dê lugar ao Espírito Santo e passe a seguir Suas orientações. Devemos deixá-Lo tomar o controle de nossas vidas. A Bíblia revela: “Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne” (Gálatas 5.16). Andar em Espírito significa andar em santidade, ou seja, afastado do pecado.
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A palavra “carne” significa corpo; e “concupiscência” significa desejo. O Espírito Santo nos capacitará a não satisfazer os desejos corrompidos do nosso corpo, apesar de ainda não estarmos totalmente livres das tentações. Cumprir o desejo da carne significa aceitar os desejos pecaminosos do corpo, os quais são opostos a direção de Deus. Em contrapartida, andar em “espírito” significa proceder de acordo com a vontade de Deus, consciente de que Ele está perto. Aquele que anda em espírito, não satisfaz os desejos pecaminosos do seu corpo, pois a lei do Espírito nos liberta da lei do pecado (Romanos 8.1,2; Gálatas 5.18).
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A Bíblia revela: “Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus” (Romanos 8.8). Aquele que anda segundo os seus desejos naturais, certamente agirá contra a vontade de Deus: "Porquanto ainclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus... Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, sepelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis” (Romanos 8.12,13). Mediante estas palavras, percebemos que se agirmos segundo a vontade natural de nosso corpo, certamente traremos sérios problemas e sofrimentos para nossas vidas. O pecado nunca é vantajoso, existe um alto preço a pagar. Portanto, sábio é aquele que dá ouvidos aos conselhos de Deus.
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As passagens bíblicas citadas acima indicam que os que desejam fazer a vontade de Deus devem dar lugar ao Espírito Santo para que possam vencer os desejos pecaminosos do corpo. Somente com a ajuda do Espírito Santo seremos capazes de vencê-los, pois de outra forma acabaremos nocauteados pelo poder do pecado. O apóstolo Paulo escreveu: “Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências” (Romanos 13.14). Para que possamos dominar a nossa natureza, precisamos nos render a Jesus. Deus sabe que não há outra forma, por isso enviou Seu Filho para que pudéssemos ser salvos das conseqüências desastrosas do pecado.
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Quando o homem se rende totalmente a Jesus, Deus lhe concede o Espírito Santo, para que Ele habite em Seu novo filho (João 14.17). Somente desta forma receberemos o poder necessário para vencer o pecado. Porém, para que Jesus possa ser o nosso Salvador, é preciso que Ele seja também o nosso SENHOR, ou seja, devemos fazer a Sua vontade, nos desviando de tudo o que desagrada a Deus. Quando Jesus passa a ser o Senhor de nossas vidas e permitimos que Ele nos guie, somos transformados pelo Seu Espírito para sempre. Este processo é chamado de: O NOVO NASCIMENTO.

“Portanto, agora NENHUMA CONDENAÇÃO HÁ para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito”.
(Romanos 8.1)
  

O Prazer da Nova Vida!



O prazer da nova vida!


“Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. (2 Co. 5.17).
Tenho usado este texto do Apóstolo Paulo aos crentes de Corinto em minhas últimas mensagens, por entender que a verdade deste texto está mais viva do que nunca em nossos dias, e que ela deve ser aplicada para que possamos alcançar aquilo que é realmente excelente para nossas vidas.
Você já parou para pensar neste texto? Ele diz que “as coisas velhas já passaram”; como nós temos ficado preso a coisas do passado! A situações que já passaram e que hoje não constroem mais nada em nossas vidas! Situações que deveriam ser esquecidas ou queimadas de nossos arquivos pessoais, porém, continuam vivas e latentes em nossos corações. Talvez em algum dia de seu passado, você foi agredido (a) com palavras que te machucaram muito, e estas palavras até hoje falam em seus ouvidos, como eco de um passado que não quer passar, isto gera em você morte espiritual, contrariando a palavra de Jesus que diz: “eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”. (Jo. 10.10b). Devemos deixar o passado em seu devido lugar, no passado! Porque, continuando o texto de Paulo aos corintios, ele diz: “eis que tudo se fez novo”; ou seja, mesmo que haja muito peso no seu passado, Cristo já fez tudo novo, e nós devemos então viver nesta novidade de vida: “Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade devida”. (Rm. 6. 4). Como Cristo nasceu de novo, e deixou tudo o que já tinha passado para então reinar junto com o Pai em glória, nós também deixamos nosso passado muitas vezes infrutífero e infeliz, para vivermos a novidade de vida em Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor, e assim, vivermos uma vida feliz e frutífera num futuro cheio de esperança e promessas. Com Jesus na sua vida, tudo se faz novo, as coisas velhas e pesadas do passado já ficaram para trás, e agora é só viver as promessas de vida eterna de nosso Senhor.
Em Cristo Jesus.

Dia Internacional da Mulher – Teóloga fala sobre o tema “A mulher e a Igreja”

Dia Internacional da Mulher – Teóloga fala sobre o tema “A mulher e a Igreja”

Dia Internacional da Mulher – Teóloga fala sobre o tema “A mulher e a Igreja”
No ano de 2010 comemora-se o centenário de instituição do Dia Internacional da Mulher. A data, mais do que uma festividade, é um perturbador estímulo à reflexão: no dia 8 de março de 1857, 129mulheres  e meninas trabalhadoras da indústria têxtil morreram carbonizadas dentro de uma fábrica enquanto reivindicavam melhores condições de vida e trabalho. Em 1910, o Congresso Internacional de Mulheres, realizado na Noruega, escolheu a data desta tragédia para instituir o Dia da Mulher. Hoje, passado um século, a data costuma ser celebrada com homenagens, bombons e flores. As mulheres as recebem de bom grado. Mas querem também discutir e sonhar com novas e mais saudáveis relações entre homens e mulheres, numa sociedade justa e inclusiva.
Dentre as mulheres que discutem, sonham e, com seus talentos, buscam construir essa sociedade mais igualitária, está a teóloga  Sandra Duarte de Souza. Mestre e doutora em Ciências da Religião, Sandra é professora de Ciências Humanas e Sociais da Faculdade de Teologia e do Programa de Pós Graduação em Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo e editora da revistaMandrágora, publicação do Mandágora/Netmal – Grupo de Estudos  de Gênero e Religião da mesma Universidade. Em parceria com a professora Carolina Teles Lemos, da Universidade Católica de Goiás, ela acaba de lançar o livro A casa, as mulheres e a igreja: relações de gênero e religião no contexto familiar, pela Fonte Editorial.
Você tem pesquisado e escrito no campo da teologia feminista. A velha expressão “sou feminina, não feminista” ainda repercute na Igreja? Afinal, o que é teologia feminista?
Ser feminista é lutar por direitos políticos e políticas públicas voltadas para as necessidades específicas das mulheres. Mas a interpretação da palavra “feminismo” foi cultivada pela mídia de maneira muito negativa. Um movimento pela autonomia das mulheres era uma idéia que não caía bem no século 19. Quando as mulheres começaram a lutar por seus direitos, buscou-se desqualificar o ser feminista. Ainda hoje, numa sociedade marcada pela cultura patriarcal, a palavra é carregada de preconceito. Ao mesmo tempo, persistem as piadas relacionadas ao sexo ou à inteligência das mulheres; usa-se a imagem da mulher para vender cerveja.
Se feminismo já é um termo problemático, pense isso no contexto religioso e particularmente cristão, no qual há toda uma construção que secundariza as mulheres. Nós tratamos Deus como homem – uma divindade que tem poder e que, portanto, só pode ser homem. A teologia feminista é recente na história do pensamento cristão, embora haja iniciativas pioneiras, como a de Elisabeth Cady Stanton, que em 1898 publicou a “Bíblia da Mulher” – que não é essa Bíblia rosa que está sendo vendida nas livrarias. Tratava-se de uma nova leitura da Bíblia (veja quadro).
Os estudos desenvolvidos nos EUA e França têm grande importância para as reflexões que se desenvolvem no Brasil. Há algumas teólogas que podem ser citadas como referência, como as americanas Rosemary Radford Ruether, Mary Hunt e Mary Daily. Entre as latinoamericanas, Ada María Isasi-Díaz e Maria Pilar Aquino. O Brasil também conta com pesquisadoras na área, como Ivone Gebara e Luiza Tomita, católicas, e Nancy Cardoso Pereira e Tânia Mara Vieira Sampaio, metodistas. Mas publicar livros com a palavra feminista no título é difícil, há muita rejeição por parte das editoras religiosas, que preferem termos como “teologia na perspectiva da mulher”, e “teologia feminina”.
Hoje já se ouve falar mais em “teologia de gênero” do que “teologia feminista”. Houve uma mudança de conceito?
Gênero é uma ferramenta de análise que permite pensar a temática de maneira relacional, ou seja, desconstruindo “construções sociais” baseadas em
todo um sistema de relações sociais nos quais se inserem homens e mulheres. Joan Scott escreveu em finais da década de 80 um artigo que consagrou o uso do termo gênero, cujo título é “Gênero uma categoria útil para a análise histórica”. Nem todas as feministas concordam com essa abordagem. Algumas consideraram que a categoria “gênero” terminou esvaziando do feminismo seu conteúdo político. Mas a abordagem de gênero não antagoniza com o feminismo. Ela aprimora o olhar feminista. As teologias que têm empregado gênero como categoria analítica são teologias feministas.
As distinções entre características femininas e masculinas (“menina é melhor em português, menino em matemática”; “mulher é mais emocional, homem é mais racional”) criaram funções ditas masculinas e funções femininas, o que se percebe também na Igreja. Por exemplo: mais mulheres na docência, mais homens na administração. Como você vê essa questão?
Essa dicotomia é baseada numa leitura essencialista; ou seja, acredita-se que as mulheres tenham uma natureza diversa à do homem, o que lhe confere características e papéis distintos. O grande problema é o que se constrói sobre o dado biológico: não se deveriam atribuir funções ou construir hierarquias sobre essas diferenças. Se no passado não tínhamos mulheres em várias atividades, é porque elas eram impedidas de exercê-las. É claro que o feminismo não nega a existência das diferenças biológicas, mas ele surgiu como um movimento disposto a discutir politicamente as igualdades. Surgiu discutindo, por exemplo, o direito absoluto que os homens tinham sobre o corpo das mulheres – o que lhes dava, até, direito de matar.
Mas, voltando para o campo religioso, vemos que somos muito essencialistas. Ainda existe todo um discurso que, baseado em Agostinho e Tomás de Aquino, desqualifica a mulher. Estes teólogos se alimentam dos filósofos clássicos. Tomás de Aquino era aristotélico. E Aristóteles dizia que alguns (homens) nasceram para dominar e outros para serem dominados. Tanto para Agostinho quanto para Tomás de Aquino nós somos menores e são os homens que orientam nossa vida. Fomos associadas ao mal, ao demoníaco, estamos seduzindo o tempo todo… Lutero dizia que as meninas falam mais cedo porque “ervas daninhas crescem mais rápido”… Pois, é, Lutero! Calvino aconselhava as mulheres a não abandonar os seus maridos mesmo que fossem severamente espancadas. Elas só poderiam abandoná-los em caso de risco à vida. Mas, como saber o quanto uma pessoa vítima de violência pode suportar?
E não é preciso ir tão distante. No final dos anos 90, no jornal oficial de minha própria igreja, um pastor publicou artigo no qual ele aconselhava às mulheres serem submissas a seus maridos, pois, se eles não encontrassem em casa o que queriam, poderiam ir “buscar em outro lugar”. O texto bíblico estava sendo usado para justificar a infidelidade masculina! Mesmo no âmbito das faculdades de teologia, as mulheres ainda estão em posições periféricas, ministrando aulas complementares como sociologia, antropologia, psicologia. De maneira geral, as matérias básicas como teologia sistemática e Bíblia são ministradas pelos homens.
Recentemente a imprensa noticiou o aumento de homens e mulheres nas creches e escolas infantis do ensino público no estado de São Paulo. Dizia a reportagem ser muito positivo poder contar com o ponto de vista masculino e com a referência de figura paterna na educação das crianças. Você concorda com este ponto de vista? E na Igreja, existe essa tendência de termos homens ensinando crianças?
Quando um trabalho se “masculiniza” ele ganha valor. Veja o que acontece com a inserção dos homens no mundo da culinária. Se as mulheres são boas cozinheiras, os homens são grandes “chefs”. Quando um homem cuida de criança todos dizem “uau, que fantástico!” Mulher cuidando de criança é natural. Mas na Igreja ainda é bem raro ver homens lecionando para classes de crianças na Escola Dominical ou cuidando do berçário. Ainda se entende que é um “desperdício” empregar homens nestas funções; eles seriam melhor aproveitados lecionando para os adultos. Embora, como Igreja, digamos que é das crianças o Reino dos Céus, o trabalho com crianças não é valorizado.
A imprensa também tem noticiado a existência de igrejas (no Brasil e no exterior) que estão promovendo lutas de “vale-tudo” para atrair os jovens. Um dos pastores entrevistados afirma que é necessário “injetar masculinidade” nos ministérios. Diz que os homens na faixa de 18 a 34 anos “caem no sono” porque as igrejas têm “tons pastéis”. Há um recrudescimento do machismo no jovem de hoje?
O homem é socializado para tornar-se agressivo. Por que o seguro de carro é mais barato para mulheres do que para homens? Simplesmente porque os meninos são criados para serem mais competitivos, mais agressivos, e isso se reflete nos acidentes de trânsito. Essa agressividade é devida apenas a testosterona? Eu acredito que é muito mais pelo contexto cultural que a favorece.
Desde cedo os meninos jogam games violentos, praticam artes marciais, são ensinados numa cultura de violência, e é isso o que aparece agora na iniciativa dessas igrejas. Existe a idéia de que se a agressividade do menino não for estimulada, ele pode se transformar em homossexual. Outro dia uma amiga minha discutiu essa questão na escola de seu filho. O menino chegou em casa com umaespada de brinquedo e ela foi à escola reclamar que o brinquedo de luta contrariava os valores defendidos por sua família. A resposta da professora foi que o menino, uma criança tranqüila, era muito “banana” e que era necessário estimular sua “masculinidade”.
Por que não podemos deixar os meninos brincarem com bonecas? A boneca ensina o cuidado com o outro. Nós, mulheres, não somos naturalmente cuidadoras, somos ensinadas a cuidar do outro. Cuidamos dos filhos, dos maridos, dos pais, de todo mundo… menos de nós mesmas. Já aos meninos são dados carrinhos. O carro ensina a autonomia, a condução da própria vida. O menino que brinca com o carro, mesmo que esteja dentro de casa, imagina a rua… Em contrapartida, boneca e fogãozinho restringem a menina ao espaço doméstico que sempre foi conferido à mulher. Mas o menino também é vítima desta socialização. Ele nunca pode estar no espaço doméstico. Tanto que, quando o homem fica desempregado, ele não fica em casa. Muitos ficam no bar. Adolescentes saem cedo da escola porque precisam trabalhar, precisam ser “produtivos”.
Particularmente no contexto da alta concorrência religiosa busca-se um diferencial de mercado. Uma vez que as igrejas perderam sua identidade, todas se parecem iguais. Muda-se o rótulo, mas o conteúdo é o mesmo. Oferecer um novo “produto”, como a luta, é uma tentativa de se diferenciar. O que pode gerar adesão por algum tempo, uma vez que se trata de produto descartável.
Há também um recrudescimento dos fundamentalismos, o que afeta as relações de gênero. Entre os fundamentalistas, tem havido um grande reforço da submissão das mulheres. Na literatura americana, há muitos livros escritos para as mulheres que estabelecem um perfil feminino desvantajoso nas relações de força.
Este conceito tem que ser desconstruído na Igreja. E essa desconstrução passa pelo gabinete pastoral, que é o lugar de poder da Igreja. Embora o poder regulador da Igreja esteja mais relativizado nestes tempos de secularização, o que o pastor ou pastora fala ainda faz muita diferença para o fiel. Se o pastor aconselha a uma mulher vítima de violência doméstica que não tome nenhuma atitude, que fique em casa, ela pode não amanhecer viva. Isso é muito sério. Não sei se todos os pastores têm consciência do poder que exercem sobre a vida dos fiéis.
Pesquisa da socióloga Maria das Dores Campos Machado (Carismáticos e pentecostais: adesão religiosa na esfera familiar) mostra que quando a adesão à igreja é só da mulher, a dinâmica familiar não muda muito. Quando a adesão é do casal ou do homem, a possibilidade de mudança é enorme. A Igreja entra como um elemento regulador importante. Diminuem os problemas relacionados a alcoolismo e violência doméstica. O estudo mostra a importância da liderança religiosa e do papel da Igreja na construção de novas relações